terça-feira, 25 de junho de 2013

AS DEZ COISAS QUE EU AMO EM VC



AS DEZ COISAS QUE EU AMO EM VC MEU CORAÇÃO DOENTE :

1- VC É BOM  E SOLIDÁRIO

2- POR VC SER MUITO GRANDE , GUARDA MUITO AMOR DENTRO DE VC

3- VC É UMA PARTE DE MIM, E EU GOSTO DO QUE SOU

4- VC É VALENTE, PQ COM TODAS SUAS LIMITAÇÕES CONSEGUE ME MANTER VIVA

5-PQ VC GUARDA MEUS RETALHOS COM MUITO CUIDADO E JÁ ESTA PREPARADO PARA ENTREGÁ-LOS AO SEU SUBSTITUTO

6-TE AMO POR VC AINDA SER CAPAZ DE BATER MAIS FORTE QUANDO ESTOU FELIZ

7-TE AMO POIS VC SE EMOCIONOU COMIGO NO NASCIMENTO DOS MEUS FILHOS E NETO,  NO MEU CASAMENTO E FALECIMENTO DO MEU PAI

8- PQ É COM SUA AJUDA QUE TODO O MEU CORPO FUNCIONA, JÁ QUE É VC O RESPONSÁVEL POR BOMBEAR O SANGUE QUE ALIMENTA MINHAS CÉLULAS

9-PQ VC ME DÁ FORÇAS PARA QUERER CONTINUAR SEMPRE EM FRENTE E NÃO ME DEIXA ESQUECER O QUE  REALMENTE IMPORTA NESTA VIDA

10-PQ VC FOI FUNDAMENTAL PARA QUE EU SEJA UMA PESSOA FELIZ

JUNTOS NA TORCIDA





JÁ MOSTRAMOS PARA O MUNDO QUE SOMOS CAPAZES DE LUTAR POR NOSSOS IDEAIS
PORQUE NÃO SOMOS CAPAZES DE NOS UNIR PARA SALVAR VIDAS ?

segunda-feira, 24 de junho de 2013

AS DEZ COISAS QUE EU ODEIO EM VC





AS DEZ COISAS QUE EU ODEIO EM VC MEU CORAÇÃO DOENTE :

1- POR SUA CAUSA NÃO POSSO BEBER TODA ÁGUA OU OUTRO LÍQUIDO QUALQUER, NA QUANTIDADE QUE EU SENTIR VONTADE

  2-ME SENTIR TÃO CANSADA QUE NÃO POSSO CAMINHAR  ONDE QUERO E QUANDO QUERO

3-NÃO PODER CORRER ATRÁS DO MEU NETINHO LORENZO

4-ME SENTIR QUASE DESESPERADA QUANDO VEJO UMA ESCADA, POR MENOR QUE SEJA

5-TER QUE TOMAR TANTOS REMÉDIOS QUE ME ATACAM O ESTÔMAGO E ME DEIXAM ENJOADA , COM DIFICULDADE DE ME ALIMENTAR ......

6- NÃO PODER MERGULHAR NO MAR PQ O BALANÇO DA ÁGUA ME ENFRAQUECE AO EXTREMO

7- NÃO PODER VIAJAR PQ ESTOU NA FILA DO TRANSPLANTE E NUNCA SEI QUANDO SEREI CHAMADA

8- A ANGUSTIA QUE ME CAUSA A ESPERA DA LIGAÇÃO DA CENTRAL DE TRANSPLANTES


9-POR SUA CAUSA SOU INCAPAZ, É, INCAPAZ!!!!! NÃO POSSO TOMAR CERTAS DECISÕES POIS NÃO POSSO ARCAR COM AS CONSEQUÊNCIAS DELAS 

10- EU TE ODEIO POR VC NÃO FICAR COMIGO, CARREGANDO MEUS RETALHOS ATÉ EU COMPLETAR 100 ANOS                                                

sexta-feira, 21 de junho de 2013

CONSEGUIR NASCER DE NOVO

É UM TEXTO GRANDE PORÉM MUITO INTERESSANTE QUE RETRATA MUITO BEM O LUTO NA PESSOA TRANSPLANTADA




DADOS DO SITE : http://www.scielo.oces.mctes.pt

O Transplante Cardíaco evoluiu nos últimos 30 anos, tornando-se uma verdadeira opção terapêutica, nos casos de insuficiência cardíaca severa devido às afecções das artérias coronárias ou do músculo cardíaco (miocardiopatias); i.e., está indicado para pacientes cujos sintomas não respondem a terapêuticas medicamentosas ou cirúrgicas de outra natureza. Considerada radical e como única alternativa à morte a curto prazo, constitui para o paciente cardíaco uma série de desafios e de tarefas adaptativas, com impacto físico e psicossocial considerável .
A Transplantação Cardíaca trata-se de um processo e não de um acontecimento; constituindo uma nova doença e não uma cura da doença cardíaca actual. Após o T.C., o paciente passa a ser confrontado com intermináveis procedimentos médicos relacionados com o Transplante (acompanhamento médico contínuo e rigoroso exames, biopsias, internamentos manutenção da medicação imunossupressora e seus efeitos secundários, modificação do estilo de vida – dieta e exercício físico adequados) que podem concorrer para a manutenção do papel da incapacidade, sentido pelo indivíduo.
Desta forma, do estado de moribundo na fase pré-transplante, passando pelo estádio terminal de insuficiência cardíaca, até às várias ameaças da fase pós operatória, o indivíduo tem que levar a cabo ajustamentos a várias perdas nos domínios físico, psicológico, profissional e social.
Em termos sociais, o Transplante Cardíaco é ainda encarado como um evento extraordinário que desperta fantasias quase sobrenaturais na imaginação colectiva. Alguns pacientes transplantados referem que são vistos pelos outros como únicos, quase como criaturas místicas, o que não facilita a recuperação de um bem-estar pleno.
A Transplantação Cardíaca representa assim, claramente, num plano real e simbólico, a morte e a vida. As ideias de morte provocadas pela doença cardíaca terminal, pelo coração doente e disfuncional começam a caminhar lado a lado com a perspectiva de uma nova oportunidade que adquire características de ressurreição. Por outro lado, a constante ameaça da rejeição, a incerteza do prognóstico a longo prazo, a aceitação psicológica ambivalente do coração de outro indivíduo, são potenciais fontes de perturbação emocional, fazendo do pós-transplante um período de grande exigência psicológica.

REPRESENTAÇÃO COGNITIVA E FANTASMÁTICA DO CORAÇÃO
A natureza simbólica do coração complica, na maioria das vezes, a sua substituição. Este órgão, com as suas associações à vitalidade, às emoções, à alma, à vida afectiva; contentor da vida emocional e da personalidade  foi imbuído ao longo da História de qualidades espirituais e mitológicas. Esta extrema carga simbólica dificulta o seu reinvestimento emocional pelo paciente e gera, potencialmente, dificuldades na sua incorporação , fazendo do Transplante Cardíaco o mais exigente em termos emocionais, cognitivos e existenciais.
A representação cognitiva e fantasmática dos órgãos internos adquire na transplantação uma dinâmica de aceitação-rejeição biopsicológica ; a ameaça percebida à integridade do self interfere com a integração fisiológica do novo coração, existindo alguns dados clínicos que apontam que uma reacção intrapsíquica negativa e “rejeitante” vai interferir no sucesso médico do Transplante. Daí, ser uma variável a ter em conta, nos estudos psicossociais no Transplante Cardíaco, ilustrada na citação seguinte: “Comecei a sentir falta do meu coração. Estava preocupado com o que tinha acontecido ao meu “velho coração”. Tinha sido muito importante para mim, durante 40 anos; nasci, cresci, fiz tudo com ele e, de repente, zás: deitavam-no fora. ”

DESAFIOS DO LUTO NA PESSOA TRANSPLANTADA CARDÍACA: PERDA VERSUS INCORPORAÇÃO
Ter o coração de outra pessoa é uma experiência emocionalmente desafiante; uma vez que envolve lidar com sentimentos ambivalentes face ao luto, em várias vertentes. O paciente terá de fazer o luto da parte de si que se tornou doente e que foi substituída por uma outra igual e estranha ao mesmo tempo – o novo órgão. Torna-se ainda necessário lidar com a situação de alguém que morre para lhe dar a vida o dador (“Alguém tem que morrer para eu viver”).
Investigações recentes sugerem que a necessidade de lidar com a perda física do coração e a aceitação do coração do dador está na origem de stress psicológico.
Segundo Moos (1984), o processo psicológico de uma perda implica uma progressão: de uma reacção inicial de dormência ou descrença, o paciente vai experienciando uma crescente consciencialização de dor, tristeza, raiva e preocupação para com o objecto perdido até à reorganização em que a perda é aceite e o equilíbrio emocional é restaurado. Quando se está perante uma situação de perda de uma parte do corpo vivencias e uma restrição da imagem corporal2 à qual se associam sentimentos de depressão e luto. Na transplantação cardíaca a essa perda associa-se ainda e, paradoxalmente, a adição de uma parte do corpo. Neste caso, a imagem corporal “expande-se” e um novo “lugar” psicológico tem que ser encontrado para essa nova entidade que o corpo antigo agora contém .
Um paciente transplantado há quatro anos refere: “ Tenho sempre isto na cabeça…que não vivo com o meu coração e nunca mais será a mesma coisa…” .
Assim, no período pós transplante, um dos maiores desafios do paciente, para além da adesão à nova terapêutica imunossupressora, a todos os procedimentos médicos e a um novo estilo de vida, o paciente terá que aceitar o novo coração como seu. Este processo é geralmente mais facilitado se o paciente pensar o coração como uma mera “bomba”, destronando toda a carga simbólica que lhe é usualmente atribuída e adquirindo apenas atributos de “músculo bomba eficaz” . Estudos prévios revelam que este processo de Negação em relação ao órgão do dador, ao dador (é usual este ser despersonalizado) ou a ambos, não é necessariamente disfuncional, pelo contrário tem um papel adaptativo e protector no ajustamento psicológico ao T.C. quando não existe nenhuma alternativa de uma gestão de crise mais eficaz. Os seguintes excertos de discursos de pacientes transplantados cardíacos ilustram estas formas adaptativas: “Um transplante cardíaco não é um transplante de cérebro…não acho que me vá modificar. É como uma bomba de água num carro; se se avaria, substituímo-la e o carro não deixa de ser o mesmo…é o que o nosso coração faz, bombeia sangue.”
“Não vejo razão para falar da pessoa que me deu o coração…não sei quem é nem me interessa saber; claro que me sinto agradecida e tenho pena dos familiares mas nunca falo sobre isso. Não faço perguntas sobre isso.
De fato, o mecanismo de Negação revela-se o primeiro patamar de um processo de luto e confrontar o paciente com a realidade, demasiado cedo, pode não ter qualquer impacto terapêutico, sendo inclusivamente, prejudicial ao sucesso da elaboração do luto . O transplantado cardíaco precisa de tempo para realizar o processo de luto, elaborar a perda, lidar com o exigente protocolo pós-operatório e reorganizar o self. É necessário disponibilizar espaço imagético para reintegrar o novo esquema corporal; este movimento é lento e gradual e muitas vezes nunca finalizado.

A ELABORAÇÃO RACIONAL VERSUS MÁGICOSIMBÓLICA NO TRANSPLANTE CARDÍACO: REPRESENTAÇÃO COGNITIVA E FANTASMÁTICA DO DADOR E DO SEU CORAÇÃO
O fato de se tratar de um transplante de dador cadáver, mantendo-se o anonimato origina, frequentemente, processos de idealização, identificação, culpabilização e gratidão a ter em conta, que emergem sobretudo no período pós-operatório. Assim, a pessoa transplantada obriga-se, por necessidade absoluta, à construção de uma imagem daquele que foi o seu dador; fantasia sobre as características físicas e psicológicas de quem lhe deu vida (a sua idade, sexo, raça, gostos musicais, crenças religiosas, talento artístico, profissão, hobbies). Neste processo de elaboração psíquica é frequente surgiram fenómenos de idealização do dador, não só a nível físico, mas sobretudo a nível moral (honestidade, generosidade, sabedoria) de acordo com Inspector e col.. Torna-se imperativo valorizar a doação e o dador e “mensurar a dádiva”. Quando estas imagens e pensamentos sobre o dador e o órgão são positivos, tendem a diminuir os transtornos psicológicos que se seguem ao transplante e o processo de Luto tende a ser apaziguador . Há, inclusivamente, estudos que vão mais longe, referindo que o órgão implantado apresenta menores índices de rejeição fisiológica , assistindo-se, portanto, a uma diminuição da morbilidade e mortalidade destes pacientes . Por outro lado, há pacientes que tentam desvalorizar o processo de doação, ignorando a origem do novo coração, através de um processo cognitivo.
Embora, em Portugal, seja mantido o anonimato em relação ao dador e à sua família, sendo de carácter obrigatório, um estudo americano revelou que o facto de os pacientes comunicarem com a família do dador, via carta e de forma anónima, através do coordenador do Centro de Transplantação, os ajudava a atribuir um significado a todo o processo de perda e de integração do novo coração, favorecendo o coping exigido no processo de luto. Trata-se de um ritual que permite estabelecer um contacto mínimo do paciente com a sua “nova fonte de vida” (neste caso, os familiares próximos), emitir gratidão e reconhecimento, permitindo-lhe um reinvestimento afectivo no seu novo coração, uma reorganização do significado psicológico e de sentido da vida. De facto, também na situação de Transplante Cardíaco se assiste à necessidade de levar a cabo certos rituais fundamentais ao processo de luto, tal como acontece na perda pela morte de alguém próximo. “Acordo, muitas vezes, a meio da noite e o meu pensamento vai para a pessoa que morreu e me doou o seu coração…e é muito estranho não poder agradecer a ninguém pela vida que me deu. Tenho que admitir que ainda sofro por essa pessoa; penso muito nela.”. Os mesmos autores referem, no entanto, que a identificação do transplantado com o dador pode, em parte, ser minimizada se for mantido o completo anonimato (inclusive face ao sexo e à idade). Em suma, a gestão da informação sobre o dador do órgão, a ser fornecida ao paciente continua a ser um problema na medicina de transplantação .
Os sentimentos de culpa pela morte do dador emergem uma vez que alguém tem que morrer para que o T.C. possa ser realizado. Tal como no luto pela perda de alguém querido, a culpabilidade também se encontra presente.
Segundo alguns autores, a sensação que alguns pacientes experimentam por terem “roubado” uma parte vital do dador pode activar para além de sentimentos de culpa, sentimentos de regressão, medo e fantasias de castigo ou retaliação . Mais uma vez, aparece-nos o pensamento mágico que faz com que o paciente se sinta responsável pela morte do dador; como se o desejo pré-transplante de encontrar um dador compatível se concretizasse e a culpa da morte do dador fosse da pessoa transplantada. Estes pacientes que exibem sentimentos de culpabilização apresentam sintomas mais elevados de ansiedade, paranóia, stress pós traumático, hostilidade e psicose . Exibem, desta forma um equilíbrio emocional muito precário que indicia um processo de luto de prognóstico mais reservado.
Kuhn, Davis, e Lippman, referem num estudo sobre aspectos psicopatológicos dos pacientes transplantados cardíacos, que um terço dos mesmos expressa fantasias de alteração de personalidade relacionadas com o dador. Existem fantasias sobre a influência das características físicas (idade e sexo) e psicológicas do dador sobre possíveis transformações no receptor; como por exemplo, o sentimento de rejuvenescimento quando se recebe um órgão de um dador jovem, a convicção de que se vai adquirir características do outro sexo quando se recebe um coração do sexo oposto: “Tenho 51 anos e recebi o coração de um jovem de 18…claro que fiquei novo…”.
É curioso realçar que em processos de luto comum pela morte de alguém, a incorporação de características da pessoa falecida é também comum no sobrevivente.
Segundo Inspector e col., existe um dualismo, ao nível do processamento mental, que norteia a experiência de receber o coração de outra pessoa: uma perspectiva mágico simbólica em paralelo com uma perspectiva factual e fundamentada. Há pacientes que consideram a possibilidade da transferência de características da personalidade do dador, via coração (expressando desejos e/ou medos mágicos nesse processo) para o paciente receptor. Estes aspectos fantasiosos e metafóricos encontram-se presentes lado a lado com o reconhecimento racional do coração enquanto bomba. Mais ainda, a existência destas fantasias não se encontra relacionada com o nível educacional, a etnia ou a evidência de psicopatologia no paciente receptor. A concomitância entre o pensamento lógico e o pensamento mágico é uma característica humana comum e enriquecedora da vida psíquica.
No entanto, e apesar de toda a conturbação psicológica e interna, neste período de pós-transplante cardíaco, surge no paciente uma sensação de alívio; festeja-se o “estar vivo”, o privilégio de ter aparecido um dador.
Numa perspectiva fenomenológica, podemos dizer que é tempo de renascer e recuperar a autonomia física, apesar do fantasma da dependência de um tratamento eterno e da incerteza quanto a riscos futuros estar sempre presente. Porém, há futuro. Um futuro em que o transplantado cardíaco tem a oportunidade não só de “corrigir” (no sentido de alterar) o seu estilo de vida mas de reconstruir o seu sentido de vida, a sua história, a sua nova existência. E isto é no fundo, o que se espera num processo de Luto bem resolvido. Conseguir nascer de novo.

UMA EXPERIÊNCIA ANGUSTIANTE



NESTES ÚLTIMOS DIAS EU VIVENCIEI UMA EXPECTATIVA HORRÍVEL, UM MEDO ENORME DE QUE ALGO DESASTROSO PUDESSE SE TORNAR REALIDADE
UMA PESSOA QUE CONVIVEU COMIGO E MINHA FAMÍLIA ESTEVE INTERNADA, CASO GRAVE, QUE LEVOU A UMA MORTE CEREBRAL
COMO SEI QUE ESTOU NA RETA PARA RECEBER MEU CORAÇÃO NOVO, NÃO CONSEGUIA PENSAR EM OUTRA COISA QUE NÃO FOSSE NA POSSIBILIDADE DESASTROSA DE RECEBER O CORAÇÃO DESTA PESSOA
PELO QUE SOUBE A FAMÍLIA NÃO QUIS DOAR OS ÓRGÃOS...
A PESSOA JÁ FOI SEPULTADA E EU OREI MUITO POR ELA, PARA QUE ENCONTRASSE UM CAMINHO DE LUZ QUE ELEVASSE SEU ESPÍRITO À DEUS, E QUE CONFORTASSE SUA FAMÍLIA PELA  SUA PERDA.
ISSO É O TIPO DE COISA QUE ABRE FERIDA NA VIDA DA GENTE E NOS FAZ PENSAR O QUANTO SOMOS PEQUENOS E SEM ALGUNS DIREITOS SOBRE NÓS MESMOS.
COMO EU PODERIA VIVER COM UM CORAÇÃO CONHECIDO(NEM TANTO), MAS SABENDO QUE PODERIA ENCONTRAR ALGUÉM DA FAMÍLIA A QUALQUER MOMENTO?
ACHO QUE NÃO PODERIA
NÃO....EU NÃO PODERIA
OBRIGADA MEU DEUS POR NÃO ME FAZER PASSAR POR ISSO

CÉLULA DO CORAÇÃO TEM RECUPERAÇÃO?

 

SEGUNDO O SITE:  http://daniel-eloi.blogspot.com.br

Nova forma de recuperar o coração

Cientistas afirmam que descobriram uma nova maneira de recuperar danos no coração.
Quando as células do músculo cardíaco tornam-se adultas elas normalmente param de se dividir, e não conseguem recuperar tecido danificado por alguma doença ou deformidade.

Mas uma equipe de cientistas americanos descobriu uma maneira de fazer com que essas células comecem a se dividir novamente.
O estudo, que levanta a possibilidade de regenerar tecido do coração , foi conduzido em ratos no Children's Hospital de Boston, segundo foi divulgado na publicação científica “Cell”.

Os pesquisadores afirmam que essa descoberta poderá ser uma alternativa ao tratamento com células tronco, cuja utilização ainda carece de muitos testes além de apresentar um potencial risco de efeitos colaterais.

Em teoria, essa nova descoberta poderia ser testada para tratar pacientes que tenham sofrido ataque cardíaco, crianças com defeitos congênitos e pessoas com deficiência cardíaca.

O ingrediente chave é um fator de crescimento conhecido como neuregulin1 (NRG1).
Há muito tempo persiste a idéia de que o coração não consegue se regenerar. As células musculares do coração (cardiomiócitos) proliferam-se durante o desenvolvimento do feto. Até então se pensava que elas perderiam essa capacidade logo após o nascimento.

Entretanto, pesquisas recentes têm indicado que células adultas tem, embora em um nível baixo, alguma capacidade de se regenerar.
Estudos recentes demonstram claramente que isso é verdade – e que o NRG1 pode desencadear de forma significante esse processo.

A equipe de pesquisadores testou a habilidade de várias moléculas de provocarem a divisão celular em cardiomiócitos cultivados em laboratório. Foram testados vários fatores conhecidos por promoverem a proliferação celular no coração durante o desenvolvimento pré-natal.

O fator NRG1 foi o que produziu o efeito mais significativo, e que se repetiu mesmo quando foi injetado num rato já adulto.

Quando administrados em animais que tinham sofrido ataques do coração, o NRG1 promoveu a regeneração do músculo cardíaco tendo melhorado o funcionamento geral do órgão.
Os pesquisadores afirmaram que ainda não está claro que o NRG1 foi diretamente responsável pelo processo natural de reparação, mas suas descobertas mostram que ele pode realçá-lo.

"Nós temos identificado os principais elementos de um novo método de promover a regeneração do miocárdio. Muitos esforços e avanços importantes tem sido conquistados no sentido de atingir a meta de desenvolver estratégias baseadas em células-tronco para regenerar tecidos danificados no coração e em outros órgãos.

O trabalho apresentado aqui sugere que a estimulação da proliferação de cardiomiócitos pode ser uma alternativa viável”. Afirmam os pesquisadores na publicação científica.

O próximo estágio será testar a terapia em porcos, que tem mais semelhanças orgânicas aos humanos do que os roedores.

O pesquisador Dr Bernhard Kühn afirmou que é necessário mais pesquisas para poder realizar testes em humanos com segurança.

Já o professor Jeremy Pearson, membro da diretoria da British Heart Foundation, afirmou: "Este fascinante estudo mostra,notavelmente, que uma boa parte das células do coração de ratos pode ser replicada e dessa forma auxiliar na reparação de danos cardíacos.

Se os mesmos mecanismos identificados por pesquisadores funcionarem no coração de seres humanos, eles abrem possibilidades reais de novas e mais eficientes formas de tratar pessoas com doenças do coração"

MEMÓRIA CELULAR

SEGUNDO O SITE : http://daniel-eloi.blogspot.com.br

Memória Celular em transplante de órgãos

Memória celular é a suposição de que células do corpo humano possam conter pistas de nossas personalidades, gostos e histórias independentemente de nosso código genético ou de nossas células cerebrais. E, uma vez que essas células fossem transferidas para outra pessoa, através de transplante de órgãos, essa memória poderia ser incorporada ao receptor resultando em mudanças no seu comportamento.

Essa idéia já objeto inclusive de vários filmes, como o Les Mains d'Orlac de Maurice Renard que aborda a história de um pianist que perdeu as mãos em um acidente e recebeu as mãos de um assassino. A partir daí o músico passa a desenvolver uma tendência a matar.
Na vida real há vários casos que inclusive foram objeto de um documentário do Discovery Channel sobre a chamada “Memória Transplantada”. Abaixo alguns exemplos e opiniões levantadas sobre esse tema tão instigante e polêmico:

Claire Sylvia, uma receptora de transplante de coração e pulmões atribui seu novo gosto por cerveja e nuggets de frango ao fato de que seu doador foi um jovem de 18 anos que morreu num acidente de moto. O rapaz além de beber cerveja tinha uma predileção por nuggets de frango, sendo que quando morreu foram encontrados nuggets em seus bolsos. Ela chegou a escrever um livro chamado (A Change of Heart), em português “A Voz do Coração” que foi transformado em filme para a televisão em 2002 chamado "Heart of a Stranger," com a atriz Jane Seymour.

Em determinado ponto de seu livro, Claire cita James Van Praagh, que teria afirmado: "Doadores de órgãos freqüentemente são pessoas jovens que morreram em acidentes de carros ou motos de forma brusca. Em função disso, seus espíritos sentem que ainda não tinham completado seu tempo na terra e passam a acompanhar essas pessoas co o objetivo de completar as experências no mundo físico. "* James alega que recebeu esta informação do mundo espiritual, o que infelizmente não é possível provar.

Os cientistas Gary Schwartz, PhD, e Linda Russek, PhD, da Universidade do Arizona, (autores do livro “The Living Energy Universe”), propõem a hipótese da memória universal viva na qual “todos os sistemas armazenam energia dinamicamente. . . e esta informação continua como um sistema vivo e envolvente mesmo depois que a estrutura física é desestruturada. " Eles acreditam que isso poderia explicar como a informação e energia do tecido do doador poderia estar presente consciente ou inconscientemente no receptor.

O doutor Paul Pearsall, Ph.D., psicólogo , autor do livro The Pleasure Prescription e The Heart's Code, vai além em suas especulações e afirma que "o coração tem um código de conhecimento que nos conecta a tudo e a todos em torno de nós. Esse conhecimento seria o nosso espírito e alma. O coração é um órgão de comunicação para nossos sentimentos e pensamentos. E alega que células doadas permanecem energeticamente conectadas ao doador”. Para chegar a essa conclusão ele entrevistou aproximadamente 150 transplantados de coração e outros órgãos. Ele acredita que células de tecido vivo tem uma certa capacidade de memória.

Conjuntamente com os pesquisadores Schwartz e Russek, Pearsall conduziu um estudo publicado em 2002 no “Journal of Near-Death Studies”, entitulado, "Changes in Heart Transplant Recipients That Parallel the Personalities of Their Donors." O estudo consistiu de entrevistas com 10 receptores de coração ou coração/pulmão, além de seus familiares ou amigos e os próprios familiares e amigos de seus doadores. Os pesquisadores reportaram paralelos impressionantes em cada um dos casos. Abaixo alguns exemplos:

Num dos casos, um jovem de 18 anos que escrevia poesia, tocava música e compunha canções morreu num acidente de carro. Um ano depois que ele morreu seus pais encontraram algumas de suas composições gravadas e entre estas uma canção entitulada, "Danny, My Heart is Yours," (Danny, meu coração é seu) que falava sobre como ele sentia que “estava predestinado a a morrer e dar seu coração para alguém”. A receptora de seu coração,"Danny", acabou sendo uma jovem de 18 anos chamada Danielle. Quando ela conheceu os pais do doador, eles tocaram algumas de suas músicas e ela apesar de nunca tê-las ouvido antes conseguia completar as frases da letra.
Em outro caso, um garoto de sete meses de idade recebeu o coração de um bebê de 1 ano e quatro meses que tinha morrido afogado. O doador tinha uma forma leve de dano cerebral em seu lado esquerdo. O receptor, que não mostrava nenhum sintoma antes do transplante , desenvolveu a mesma regidez e agitação no lado esquerdo.

Um homem branco de 47 anos recebeu o coração de um jovem negro de 17 anos. O receptor ficou surpreso após a cirurgia com sua nova paixão pela música clássica. O que ele descobriu mais tarde foi surpreendente: Seu doador, que adorava música clássica e tocava violino, tinha morrido num acidente de carro onde o estojo de seu violino foi comprimido contra seu peito.

Uma mulher que era lésbica e consumidora de fast food de 29 anos rcebeu o coração de uma jovem vegetariana de 19 anos que era “louca por homens”. A receptora relatou que após a cirurgia de transplante que carne agora lhe deixa enjoada e ela não tem mais atração por mulheres, pelo contrário, já fala em se casar com um homem.

Outra história impressionante relatada por Pearsall, é a de uma menina de 8 anos de idade que recebeu o coração de uma garota de 8 anos que tinha sido assassinada. Depois do transplante a paciente que recebeu o coração passou a ter terríveis pesadelos de um homem asssassinando sua doadora. Os sonhos eram tão traumáticos que que a família buscou ajuda com um psiquiatra. As imagens que a menina via em seus sonhos eram tão específicas que o psquiatra e a mãe relataram o fato à polícia. De acordo com o psiquiatra, "Usando a descrição da criança, eles encontraram o assassino.
Ele foi facilmente condenado a partir das provas que a paciente forneceu ao descrever seus pesadelos. A hora, a arma, o lugar, as roupas que ele vestia, o que a garota assassinada tinha dito para ele. . . tudo que a criança havia reportado foi comprovado."
Muitos outros estudos tem sido realizados em relação ao fenômeno de coincidências entre doadores e receptores de órgãos.


Pearsall, Schwartz e Russek relatam ainda que "há pesquisas em andamento na universidade do Arizona envolvendo a análise de entrevistas e questionários com mais de 300 pacientes de transplantes para determinar a incidência de tal fenômeno transcendente de memória."

A Dra. Candace Pert, professora do departamento de biofísica na universidade de Georgetown e especialista em “peptídeos” (Os peptídios, peptídeos ou péptidos são biomoléculas formadas pela ligação de dois ou mais aminoácidos atrávés de ligações do tipo amida.) acredita que "a mente não está apenas no cérebro, mas também existe em todo o corpo”.

Ela afirma que "A mente e o corpo comunicam-se entre si através da química dos peptídeos. Eles são encontrados no cérebro assim como no estômago, músculos e em todos maiores órgãos do corpo. Ela crê que a memória pode ser acessada em qualquer lugar da rede de receptores/peptídeos. Por exemplo, a memória associada com a alimentação pode estar associada ao pâncreas ou fígado. E tais associações podem ser transplantadas de uma pessoa para outra”. As provas para essas alegações ainda não existem e suas conclusões ainda não encontram respaldo entre os neurocientistas que estudam a memória. A Dra. Pert também não explica porque nós não parecemos ser afetados pelas memórias dos animais que comemos. Talvez neste caso os peptídeos sejam destruídos ao serem cozidos...
Um outro cientista, o Dr. Andrew Armour, um dos pioneiros em neurocardiologia, (área onde é estudada a comunicação entre o cérebro e o coração através do sistema nervoso) explica que pesquisas recentes tem mostrado que a comunicação entre coração e cérebro é dinâmica, numa espécie de diálogo em que cada órgão continuamente influencia a função do outro. Armour apresentou o conceito de “heart brain” (cérebro cardíaco) no qual o coração teria seu próprio sistema nervoso intrínseco cuja complexidade é tal que poderia ser qualificado como “pequeno cérebro”.
Esse sistema nervoso intrínseco do coração segundo Armour é uma intrincada rede de neurônios, transmissores, proteínas, e células de suporte que o permitiriam agir independente do “cérebro craniano” para aprender, lembrar e mesmo sentir”.

A informação é traduzida através de impulsos neurológicos pelo sistema nervoso do coração e enviado deste para o cérebro através de vários caminhos. Esse impulsos chegariam à medula, no tronco cerebral, onde eles teriam um papel regulador de vários vasos sangüíneos, glândulas e órgãos. Portanto eles alcançariam os mais altos centros do cérebro, onde eles poderiam influenciar a percepção, tomada de decisão e outros processos cognitivos.
Ele descreve em seu livro, “Neurocardiology” , que o sistema nervoso intrínseco do coração, que funcionaria independentemente do cérebro e do sistema nervoso como um todo, é que permitiria um transplante de coração funcionar: sob circunstâncias normais o coração e o cérebro comunicam-se através de fibras nervosas ao longo da coluna cervical. No transplante de coração, entretanto, essas conexões nervosas são seccionadas e não são reconectadas por um extenso período de tempo. Felizmente o coração transplantado é capaz de funcionar no novo corpo usando seu intacto e intrínseco sistema nervoso. Certamente essa capacidade de independência do coração teria parte em reter e acessar memória celular ainda que em outro corpo. Entretanto, a neurocardiologia é uma área relativamente nova, então as teorias como as do Dr. Armour podem ainda não ter o consenso da comunidade científica (ver artigo "Knowing By Heart:Cellular Memory in Heart Transplants de Kate Ruth Linton").

Ter um um órgão transplantado é uma forte experiência de vida , em muitos casos pode ser inclusive comparada com a chamada experiência de quase morte (near-death experience) uma vez que muitos transplantes são realizados apenas quando a morte do paciente é iminente. Não é de se surpreender que muitos receptores de transplantes possam mudar seus hábitos significativamente. Algumas dessas mudanças podem ser facilmente interpretadas como se estivessem relacionadas aos gostos ou comportamento de seus doadores.

Os pacientes de transplantes podem eventualmente querer saber mais informações sobre seus doadores e isso pode fazer com que consciente ou inconscientemente eles sejam influenciados pelas histórias das pessoas que estariam “vivendo dentro deles”.

Reunir histórias para validar uma hipótese pode ser arriscado. Os receptores poderiam estar sendo encorajados a sentirem alguma memória de seus doadores pela próprias pessoas que com eles interagem, podendo inclusive ser as próprias famílias de seus doadores, ou mesmo de algum profissional da área de saúde que lhe atende. E esse comportamento podem ainda estar sendo influenciado pelos livros e programas de TV (como o já citado do Discovery) que tem sido apresentados.

A ciência tem ainda um campo extenso para avançar em termos de pesquisas relacionadas a chamada memória celular e as suposições de alguns pesquisadores que incluem o misticismo ou pensamento mágico em suas conclusões podem ser muito atrativas a pessoas que estejam predispostas a esse tipo de crença.
Mas conclusões sem uma base científica consistente são demasiado perigosas e nos remetem a antiguidade quando a humanidade era refém dos poderes mágicos.

Neste contexto, o cientista Jeff Punch, M.D., afirma que “existem várias explicações lógicas possíveis para explicar porque as pessoas podem assumir características de seus doadores: Efeitos colaterais de medicamentos de transplantados pode fazer com as pessoas sintam-se estranhas e diferentes do que eram antes dos sintomas. Por exemplo, a prednisone faz com as pessoas sintam-se famintas. O receptor de um órgão desenvolve o gosto por doces que depois descobre que seu doador também tinha. Ele pensa que há uma conexão mas pode ser apenas conseqüência da medicação que o faz desejar doces.

O transplante é uma profunda experiência e a mente humana é muito sugestionável. Sob o ponto de vista medico parece ainda não haver nenhuma prova que estes relatos sejam indicativos de memória celular.
Mas as histórias intrigantes envolvendo doadores e receptores de órgãos podem levar a investigações científicas sérias e imparciais no futuro colocando luz em todas essas questões.

Referências:
Cellular Memory in Organ Transplants - Leslie A. Takeuchi, BA, PTA
Cellular memory

quarta-feira, 19 de junho de 2013

SE A BOMBA EXPLODE O QUE SERÁ DO MEUS RETALHOS?


ESSE É O TRECHO DE UMA MÚSICA MEIO ANTIGA, E QUE NO MOMENTO SE ENCAIXA MUITO BEM NA MINHA VIDA:

Meu coração é uma bomba atômica 
Minha canção é super, super sônica 
Minha cabeça está pegando fogo, fogo, fogo 

Grilo na cuca 
Quem pode, pode, quem não pode foge 
Quem foge corre quem não corre morre 
Minha cabeça está pegando fogo, fogo, fogo 


NA VERDADE TODA MINHA FAMÍLIA TÁ SENTADA EM CIMA DE UMA BOMBA ATÔMIICA,QUE TODO DIA EXPLODE UM POUQUINHO - ÀS VEZES EXPLOSÕES GRANDES OUTRAS VEZES PEQUENAS
MEU CORAÇÃO TÁ LITERALMENTE PEGANDO FOGO, NÃO PELA CARDIOPATIA, MAS POR TUDO DE RUIM EM TERMOS PSICOLÓGICOS QUE ISSO PODE TRAZER
COBRANÇAS DA PRÓPRIA VIDA QUE EU SEMPRE TIVE ATÉ ENTÃO
EU TO SEM PACIÊNCIA COM AS PESSOAS O QUE NÃO É UMA CARACTERÍSTICA MINHA
EU TO SEM PACIÊNCIA COMIGO - RAIVA NEM SEI DIREITO DE QUE
PARECE QUE NADA CORRESPONDE ÀS MINHAS EXPECTATIVAS
MINHA MENTE É A PRÓPRIA BOMBA ATÔMICA
ANDO ME INCOMODANDO COM QUASE TUDO - IRRITAÇÃO!!!!!!!!!!
TO ME DESCONHECENDO
E COM MEDO QUE ESSA BOMBA SE EXPLODA NUMA PROPORÇÃO QUE CAUSE GRANDES ESTRAGOS
MINHA FAMÍLIA TÁ PERDENDO O CONTROLE DE SUAS EMOÇÕES E A ENERGIA JÁ NÃO ME PARECE TÃO POSITIVA POR AQUI
ESTAR EM CASA ESPERANDO O TELEFONE TOGAR TÁ FICANDO INSUPORTÁVEL
TO ME SENTINDO PRESA E NÃO GOSTO DISSO
ME PASSAM PENSAMENTOS PELA MENTE QUE NÃO ME CAUSAM NENHUM ORGULHO
EU QUERIA MESMO ERA SER UM AVESTRUZ, ENFIAR A CABEÇA NA TERRA, E ESPERAR O TEMPO PASSAR COMO SE ELE, O TEMPO, NÃO EXISTISSE
NÃO PERDI MINHA FÉ
NÃO PERDI MINHA ESPERANÇA
MAS TO ME SENTINDO DESCONTROLADAAAAAAAAAAAAAAAA



quarta-feira, 12 de junho de 2013

QUEM?



QUEM?
A ESCOLHA É SUA!

ENTENDA A MORTE ENCEFÁLICA - ABTO


Entendendo a Morte Encefálica

O diagnóstico de morte encefálica é definido como “morte baseada na ausência de todas as funções neurológicas”. Pode ser muito difícil de entender. Este livreto ajudará a explicar a morte encefálica e fornecerá informação para ajudar na resposta a algumas de suas dúvidas.


O que significa “morte encefálica” ?

Morte encefálica é a definição legal de morte. É a completa e irreversível parada de todas as funções do cérebro. Isto significa que, como resultado de severa agressão ou ferimento grave no cérebro, o sangue que vem do corpo e supre o cérebro é bloqueado e o cérebro morre.


Morte encefálica é permanente e irreversível.

Como fica decidido que nosso ente querido está com Morte encefálica ?
Um médico conduz os exames médicos que dão o diagnóstico de morte encefálica. Esses exames são baseados em sólidas e reconhecidas normas médicas. Entre outras coisas, os testes incluem um exame clínico para mostrar que seu ente querido não tem mais reflexos cerebrais e não pode mais respirar por si próprio. Em muitos casos, os testes são duas vezes realizados, com intervalo de diversas horas, para assegurar um resultado exato.
Adicionalmente, outro teste pode incluir o exame do fluxo sanguíneo (angiograma cerebral) ou um eletroencefalograma. Estes testes são feitos para confirmar ausência do fluxo sanguíneo ou da atividade cerebral. Você pode pedir ao médico para que lhe explique ou lhe mostre como a morte encefálica do seu ente querido foi declarada.
Estes testes medem a atividade cerebral. Possivelmente, seu ente querido pode apresentar atividades ou reflexos espinhais, como um movimento ou uma contração muscular. Reflexos espinhais são causados por impulsos elétricos que permanecem na coluna vertebral. Estes reflexos são possíveis, mesmo que o cérebro esteja morto.


O que acontece com nosso ente querido enquanto esses testes estão sendo feitos?


Ele é colocado em uma máquina que respira por ele ou ela, chamada ventilador, para que o cérebro possa logo enviar sinais dizendo ao corpo para respirar. Medicamentos especiais para ajudar na manutenção da pressão sanguínea e outras funções do corpo podem também ser dados para seu ente querido.
Durante o teste da morte encefálica, o ventilador e os medicamentos continuam, mas eles não interferem na determinação da morte encefálica.


Não há drogas que podem parar o trabalho do cérebro dando um falso diagnóstico?

Certos remédios podem mascarar a função cerebral, assim como relaxantes musculares e sedativos. Quando os exames são terminados, seu ente querido pode receber uma dose menor dessas drogas em seu corpo. O médico pode, então, medir mais acuradamente a atividade cerebral. Geralmente, outros exames são feitos para confirmar a morte encefálica se certas drogas são usadas.


Se nosso ente querido está realmente morto, por que seu coração ainda bate?
Enquanto o coração tem oxigênio, ele pode continuar a bater O ventilador providencia oxigênio para manter o coração batendo por várias horas. Sem este socorro artificial, o coração deixaria de bater.


É possível que nosso ente querido esteja somente em coma?

Não. O paciente em coma está medica e legalmente vivo e pode respirar quando o ventilador é removido e/ou ter atividade cerebral e fluxo sanguíneo no cérebro. Seu ente querido não está em coma.


O que acontece quando sua morte encefálica é declarada?
Uma vez dado o diagnóstico de morte encefálica, seu ente querido é declarado legalmente morto. Esta é a hora que deve constar no atestado de óbito. A hora da morte não é a hora da retirada do ventilador.


Pode nosso ente querido sofrer alguma dor ou sofrer após a morte encefálica ser declarada?

Não. Quando alguém está morto, não sente dor e não sofre de maneira alguma.


Há mais alguma coisa que possa ser feita?

Antes da morte encefálica ser declarada, todo o possível para salvar a vida do seu ente querido é feito. Após o diagnóstico de morte encefálica, não há qualquer chance de recuperação.
Dizer adeus a um ente querido que está em morte encefálica é uma experiência difícil. Seu ente querido pode parecer que está apenas dormindo. O ventilador abastece os pulmões com ar. O monitor do coração pode indicar que o ele ainda está batendo. Seu ente querido pode estar aquecido quando o toca e ter cor em sua face. Mas, realmente, seu ente querido está morto.


O que acontece em seguida à declaração de morte encefálica?

Em muitos casos, a morte encefálica resulta de um acidente repentino ou ferimento. Um profissional da saúde falará com você sobre certas decisões que você precisa tomar nesse momento. Dentre essas decisões uma seria a de remover o ventilador e a outra seria a doação dos órgãos e/ou tecidos.


Lembre que seu ente querido já está legalmente morto e a não será a remoção do ventilador que irá causar a sua morte.
 

terça-feira, 11 de junho de 2013

SOU DOADOR




ISSO FAZ ALGUM SENTIDO PARA VC?
PARA MIM PARECE TÃO EGOISTA.......
PODERIA TER UMA LÁPIDE APENAS, E CHEIA DE FLORES DE AGRADECIMENTO DAS FAMÍLIAS QUE RECEBERAM DE PRESENTE VIDA NOVA PARA SEUS ENTES QUERIDOS
BASTARIA ESSE NÃO DOADOR TER DITO PARA SUA FAMÍLIA : SOU DOADOR DE ÓRGÃOS!


SUBINDO ESCADAS




ACHO QUE PARA MIM ESSA É A PIOR ATIVIDADE
SUBIR ESCADAS É COMO ESCALAR UMA MONTANHA, ONDE O AR É RAREFEITO
MUITAS VEZES EU CHORO POR ISSO...
SAIO DE CASA CADA VEZ MENOS, GERALMENTE NO FDS, QUANDO VEJO O MAR, AS PESSOAS CAMINHANDO, SINTO O CALORZINHO DO SOL OUTONO E DESCUBRO OBRAS QUE NUNCA TINHA VISTO ANTES
MUITAS COISAS CANSAM - TOMAR BANHO PODE SER ALGO BEM CANSATIVO, APESAR DE PRAZEROSO
MAS AS ESCADAS,,,,ESTAS NÃO TEM CONCORRENTE
AS ESCADAS SÃO O TERROR QUE ASSOMBRAM MINHA MENTE
SE ELAS ESTÃO NUM LUGAR, EU VOU PARA OUTRO E GERALMENTE DE CADEIRA DE RODAS PQ COMO JÁ DISSE ANTES CAMINHAR TB É DIFÍCIL
ALGUÉM GOSTA DE ESCADAS??????

ÁRVORE E VIDA


UMA ÁRVORE SEM FOLHAS
COM GALHOS FRACOS
MAS COM RAÍZES FORTES, 
FORTE O SUFICIENTE PARA ESPERAR A CHUVA E A PRÓXIMA ESTAÇÃO PARA QUE NOVAS FOLHAS APAREÇAM
PARA QUE SEUS GALHOS SE FORTALEÇAM E QUE AS CRIANÇAS POSSAM BRINCAR NELA
FAZER UM BALANÇO
SUBIR EM SEUS GALHOS
SE ESCONDER NO MEIO DAS FOLHAS
MESMO ASSIM SEQUINHA ELA ESTÁ LÁ,  FIRME, AGUENTANDO TEMPESTADES, FRIO E CALOR
MAS QUANDO SUAS FOLHAS E FLORES BROTAREM DE NOVO SERVIRÁ COMO ABRIGO
PÁSSAROS PODERÃO FAZER NINHOS EM SEUS GALHOS E A CANTORIA DELES SERÁ UMA FESTA
AQUELE ESQUILO QUE ALGUÉM SEM NOÇÃO TENTA MATAR, PODERÁ ALI SE ESCONDER ATÉ O PERIGO PASSAR
ANIMAIS E PESSOAS  PODERÃO DESCANSAR NA SOMBRA
E AS FLORES SERÃO MUITO PERFUMADAS
E ELA DARÁ FRUTOS DELICIOSOS, QUE ALIMENTARÃO CORPO E ALMA
QUANTAS PESSOAS SE DIVERTIRÃO ALI DEBAIXO FAZENDO PIC NIC?
CHURRASCO?
OU SIMPLESMENTE DEITAR SOB A SOMBRA PARA PENSAR NA VIDA OU APRECIAR A NATUREZA
JURAS DE AMOR PODERÃO SER FEITAS ALI
NÃO JULGUE PELA APARÊNCIA, A FORÇA VEM DOS LUGARES MAIS INESPERADOS
EU SOU ESSA ÁRVORE
E VCS VERÃO ESTA ÁRVORE TÃO VERDINHA QUE FICARÃO IMPRESSIONADOS!!!!!!!

segunda-feira, 10 de junho de 2013

O PRIMEIRO TRANSPLANTE DE CORAÇÃO




1967: Primeiro transplante de coração

Em 3 de dezembro de 1967, o cirurgião sul-africano Christiaan Barnard fazia o primeiro transplante de coração humano. O paciente só sobreviveu 18 dias, morrendo de infecção.
Christiaan Barnard
O coração de uma pessoa morta palpitou pela primeira vez no peito de outro humano às 5h25 de 3 de dezembro de 1967, na África do Sul. O primeiro transplante de coração, realizado no hospital Grote-Schuur, na Cidade do Cabo, foi bem-sucedido. O chefe da equipe era o professor Christiaan Barnard, então com 44 anos de idade.
"Nós, na África do Sul, tivemos que decidir o que fazer. Todos os dias víamos pacientes que não podiam ser ajudados. A única possibilidade de ajudá-los era o transplante de coração", disse o cardiologista. Barnard, que, de repente, se tornara mundialmente famoso, morreu em setembro de 2001, aos 78 anos de idade. 
Morte prematura
Louis Waskansky, de 53 anos, foi o primeiro homem a receber o coração de um estranho. O órgão transplantado por Barnard e sua equipe, numa operação de 5 horas, era de uma jovem de 25 anos, que tinha morrido num acidente. Mas Waskansky faleceu 18 dias depois da cirurgia histórica, em consequência de uma infecção pulmonar. A luta dos médicos para combater a rejeição do organismo reduziu muito o sistema imunológico do paciente.
Um mês depois da operação espetacular, Barnard fez o segundo transplante de coração e, desta vez, com grande sucesso: o dentista Philip Blaiberg viveu um ano e sete meses com o coração novo.
Enormes obstáculos morais
A notícia do transplante se propagou como fogo. O acontecimento era até então inconcebível, revolucionário, embora há muito tempo se transplantassem rins, córneas e os ossos do sistema auditivo. Mas havia uma grande diferença: os obstáculos morais levantados mundo afora contra o transplante de coração. Ainda dominava naquele tempo a crença de que não se tratava de um órgão como os demais, mas o lugar da alma, o núcleo humano, o centro da personalidade.
"A partir de um determinado momento, a gente é apenas um pesquisador e tem que se ater ao fato de que o coração tem apenas a função de bombear o sangue. Um transplante de coração não é mais do que um transplante de rins ou de fígado", justificou Barnard.
O grande problema na época era a rejeição. Um organismo se defende contra todo e qualquer corpo estranho que lhe é implantado. O perigo da rejeição era e foi durante muito tempo o árbitro para o sucesso ou o fracasso de um transplante de coração.
Problema não era técnico
Na atualidade, a repulsa orgânica está bastante reduzida, graças ao efeito de medicamentos desenvolvidos especialmente com essa meta. A propósito, o cardiologista Ernst Reiner de Vivie, da Universidade de Colônia, afirma:
"O problema nunca foi técnico. No coração, tem-se apenas que ligar dois vasos entre si. O problema sempre foi a rejeição. Mas já estamos dominando isso tão bem que a taxa de mortalidade situa-se abaixo de 10% no primeiro ano depois do transplante e isso já é um grande êxito."
Várias equipes de cirurgiões seguiram o ato pioneiro do sul-africano Barnard. Nos EUA, por exemplo, o centro de transplantes Palo Alto e Stanford tentava há muito tempo transplantar corações.
"Não podemos esquecer que o professor Shamway e sua equipe, na Stanford University da Califórnia, são os verdadeiros pais do transplante de coração, pois eles fizeram a operação em animais durante anos. Christiaan Barnard tinha sido um membro dessa equipe, como hóspede da África do Sul, e aprendeu como se faz transplante", destacou o catedrático alemão de Vivie.
Apenas sete semanas depois do grande sucesso de Barnard na África do Sul, o cardiologista americano Shumway fez seu primeiro transplante de coração. Na ocasião, um colega perguntou a ele como se sentia. Shumway respondeu: " Você se lembra do segundo homem que alcançou o Polo Norte?"

AMIGOS VIRTUAIS - RETALHOS MÁGICOS



QUEM NÃO TEM NÃO IMAGINA O QUE ESTÁ PERDENDO
E QUEM TEM ÀS VEZES NÃO DÁ A IMPORTÂNCIA MERECIDA
EU SOU IMENSAMENTE GRATA AOS MEUS AMIGOS VIRTUAIS, QUE ESTÃO ESPALHADOS PELO BRASIL E FORA DO PAÍS TB
ALGUNS REALMENTE NÃO FAZEM "A" DIFERENÇA
MAS ALGUNS SÃO TÃO ESPECIAIS QUE TENHO A SENSAÇÃO DE CONHECÊ-LOS MUITO BEM - SEUS GOSTOS, PROBLEMAS, PREFERÊNCIAS...
E ELES À MIM
TENHO AMIGOS VIRTUAIS DE ANOS DE "CONVIVÊNCIA"
TENHO AMIGOS REAIS QUE SÓ ENCONTRO NO MUNDO VIRTUAL
E QUERO MUITO TER A OPORTUNIDADE DE UM DIA TRANSFORMAR ALGUNS AMIGOS VIRTUAIS EM REAIS, PARA QUE EU POSSA ABRAÇAR E AGRADECER PESSOALMENTE TUDO QUE REPRESENTAM PARA MIM
AMIGOS VIRTUAIS - AMO TÊ-LOS NA MINHA VIDA
VCS SÃO REALMENTE ESPECIAIS PARA MIM

CADA UM DEIXOU SEU RETALHINHO NO MEU CORAÇÃO: RETALHOS DE BOLINHAS, FLORES, QUADRICULADOS, ENFIM, BEM ALEGRES


domingo, 9 de junho de 2013

CHOCOLATE QUENTE



NESTA TARDE DE SÁBADO RECEBI UM CONVITE PARA TOMAR UM CHOCOLATE QUENTE QUE VEIO DO MEU MARIDO
PARA QUEM NÃO SABE, MORO EM VITÓRIA, CAPITAL DO ES
NÓS TEMOS UMA GEOGRAFIA PRIVILEGIADA
MORAMOS NA PRAIA MAS ESTAMOS APENAS A ALGUNS QUILÔMETROS DA SERRA
E COM O TEMPO ESFRIANDO É PERFEITO

SENTARMOS NA CAFETERIA, NA RUA DE LAZER, ONDE OS CARROS NÃO PASSAM
SÓ PESSOAS COM SUAS BOTAS MARAVILHOSAS E ECHARPES FANTÁSTICOS
E OS CASACOS? AMO CASACOS GRANDES, COM PELOS E GOLAS ALTAS
PARECE QUE LÁ AS PESSOAS FICAM MAIS APAIXONADAS...
MAS E O CHEIRO DO CHOCOLATE?
A QUALIDADE E A DIVERSIDADE DE TORTAS?
OS JARDINS MUITO BEM CUIDADOS DÃO UM COLORIDO ESPECIAL
E SEMPRE TEM ALGUÉM TOCANDO ALGO...MÚSICA É UM DOS PONTOS ALTOS DO LUGAR
QUE DELÍCIA DEGUSTAR AQUELE CHOCOLATE
QUE DELÍCIA FICAR ALI SENTADA NAQUELA VARANDA DE MADEIRA OU
PASSEANDO PELA RUA ONDE ENCONTRAMOS MUITAS LOJINHAS DE ARTESANATO( EU NEM GOSTO NÉ?)
E OS BISCOITOS E DOCES CASEIRO
IMPOSSÍVEL IR AS MONTANHAS E VOLTAR DE MÃOS VAZIAS
A NOITE COMEÇA A CAIR
O FRIO VAI AUMENTANDO
ENFIM UMA TARDE PERFEITA

MAS ESSA PERFEIÇÃO ACABOU ASSIM QUE RECEBI O CONVITE POIS NÃO ME
SENTIA BEM PARA ESTA AVENTURA
TUDO NÃO PASSOU DA MINHA IMAGINAÇÃO DE UMA TARDE PERFEITA, NUM LUGAR PERFEITO, NUM CLIMA PERFEITO

NA REALIDADE PASSEI A TARDE, DEITADA, DE REPOUSO.E FRUSTRADA
TEM HORAS QUE TODA AJUDA E BOA VONTADE DAS PESSOAS QUE NOS CERCAM NÃO  SÃO SUFICIENTE PARA REALIZAR NOSSOS DESEJOS







sábado, 8 de junho de 2013

DOANDO VIDA




Doando Vida: A Doação e Transplante de Órgãos e Tecidos no Brasil


Cerca de 22 mil brasileiros aguardavam por um transplante de rim, coração, fígado, pulmão ou pâncreas no final de 2012 — e muitos podem não consegui-lo e acabar morrendo. O Brasil conta com um dos maiores sistemas públicos de transplantes do mundo, com mais de 90% das cirurgias e remédios pagos pelos SUS, mas seu bom funcionamento depende de algo fora do controle do governo ou dos médicos: as pessoas manifestarem em vida se gostariam ou não de ser doadores de órgãos.

Essa decisão – tanto pelo sim quanto pelo não – fica mais fácil quando sabe-se como a doação ocorre e o que acontece antes e depois. O livro “Doando Vida: A Doação e Transplante de Órgãos e Tecidos no Brasil” responde várias das perguntas mais comuns sobre o tema. Em que situações uma pessoa pode se tornar um doador? Dá para transplantar de qualquer um para qualquer outro? O que é morte cerebral? Como funciona a lista de espera por um órgão? Como é a vida depois do transplante? Será que eu posso vir a precisar de um transplante um dia?

Com introdução de José Hamilton Ribeiro — que recebeu dois de seus sete Prêmios Esso de Jornalismo (o mais respeitado da imprensa) pela cobertura do início dos transplantes no Brasil nas décadas de 1960 e 70 — o livro mostra também os desafios enfrentados por médicos e administradores do Sistema Nacional de Transplantes, com um panorama da evolução do número de doações e transplantes nos últimos dez anos — que felizmente tem sido constantemente para melhor.